Primeiro que tudo, a sua vida é da conta dos outros a partir do momento em que deixa a sua filha andar por aí sem vigilância e ela vai parar às casas alheias. Se paga as suas contas ou não, isso é consigo, ninguém quer saber, tal como ninguém quer saber dos seus contratos profissionais. E para ser sincera duvido que também alguém queira saber se você é boa mãe ou não (o que CLARAMENTE não é!), desde que isso não interfira com a vida dos outros. E a partir do momento em que são OS OUTROS a cuidar da sua filha, então a sua vida passa a ser da conta de muita gente (incluindo do Departamento de Protecção e Defesa de Menores se for preciso!).
Quanto à sua ama seca, ou babá, como lhe chama, deve ter o mesmo grau de inteligência que você, dado que é paga para tomar conta da criança e faz tudo menos isso! O que só prova a sua qualidade como mãe, dado que nem para escolher uma ama tem jeito!
Quanto à morte do pai dos seus filhos (que você defende tão acerrimamente, embora não tenha tido problema nenhum em deixar o irmão dele saltar-lhe para a cueca!), toda a gente sabe bem que foi merecida e foi sorte dele que não tivesse acontecido antes, dadas as quantidades de atrocidades SUJEITAS A PRISÃO e PENA DE MORTE nalguns estados que ele cometeu! Só você parece ser burra o bastante para achar que ele era um santo e que merecia defesa!
Falando do processo que ameaçou pôr-me em cima, por mim pode continuar. Com a quantidade de processos que tenho, o seu seria o que menos me iria chatear e com todo o gosto lhe colocaria de seguida outro processo por negligência e abandono de menor. Portanto acho que, de entre nós as duas, quem teria mais a perder com uma ida para tribunal seria sua excelência.
Quanto à questão do rapto, se quiser fale com a sua filha, dado que foi ela que deu as declarações e que disse com todas as letras que o tio dela tinha levado o irmão embora. Deduzi que seria o Bernardo porque me esqueci que você, oferecida e burra como é, já tinha mais uns quantos filhos do seu "cunhado".
Com todo o desprezo que pode imaginar e talvez mais algum,
Rita Skeeter
